navegação celeste automática - definição. O que é navegação celeste automática. Significado, conceito
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O que (quem) é navegação celeste automática - definição

Escrita automática (arte); Escrita Automática

Azul-celeste         
TINTURA HERÁLDICA
Azul Celeste; Celeste (cor)
O celeste, ou azul-celeste, é uma cor terciária, intermediária entre o ciano e o azul. É tida como uma tonalidade de azul claro, e recebe esse nome por ter a mesma cor do céu durante o dia.
Peito-celeste         
O peito-celeste (Uraeginthus angolensis) é uma ave da família Estrildidae comum na África Central e Austral. Em Angola é também conhecido por catuíti ou simplesmente tuítuí, devido ao seu canto.
Navegação privada         
A navegação privada/ anónima é um recurso de privacidade em alguns navegadores da web. Ao operar nesse modo, o navegador cria uma sessão temporária que é isolada da sessão principal do navegador e dos dados do usuário.

Wikipédia

Escrita automática

Escrita automática é o processo de produção de material escrito que objetiva evitar os pensamentos conscientes do autor, através do fluxo do inconsciente. É um método de escrita criado pelos dadaístas, mais especificamente pelo posterior líder do movimento surrealista, André Breton, no ano de 1919 ou por Tristan Tzara. Ou seja, para a literatura, se trata somente de um método literário defendido, principalmente, pela vanguarda surrealista.

Através da escrita automática o eu do poeta se manifestaria livremente de qualquer repressão da consciência e deixaria crescer o poder criador do homem fora de qualquer influxo castrante. Seu propósito é vencer a censura que se exerce sobre o inconsciente, libertando-o através de atos criativos não programados e sem sentido imediato para a consciência, os quais escapam à vontade do autor.

O primeiro livro produzido por escrita automática foi "Os campos magnéticos"(1921), de André Breton e Philippe Soupault, e suas raízes se encontram na poesia em prosa de Rimbaud e Lautréamont e na poesia, mais remota, de William Blake.

No Brasil, a escrita automática chegou ainda nos anos 20 daquele século, através de Prudente de Morais Neto e Sérgio Buarque de Holanda.